Maria Rita Mariano nasceu em 09 de setembro de 1977 num ambiente musical. Fruto da união entre a cantora Elis Regina e o músico César Camargo Mariano, Maria Rita conviveu, desde o nascimento, com música de boa qualidade. Seus irmãos mais velhos, João Marcelo Bôscoli (filho do casamento de Elis com o produtor musical Ronaldo Bôscoli) e Pedro Mariano, também músicos, de certo modo foram importantes na formação da jovem cantora.
Foi através de João Marcelo que o palco passou a fazer parte da vida da filha de Elis. Aos 12 anos fez ‘backing vocal’ numa banda comandada pelo irmão e por Simoninha.
Viveu nos EUA entre os 16 e os 24 anos, primeiro com o pai e depois sozinha, em Manhattan. Nesse período amadureceu a idéia de se tornar cantora, formou-se em Comunicações Sociais e conviveu com gente do mundo inteiro. Diverte-se ao lembrar que seu objetivo quando voltasse ao Brasil era o de criar e lançar uma revista de política para adolescentes. Além da fluência no inglês, o estágio em terras norte-americanas foi de suma importância para que Maria Rita pudesse entender, entre outras coisas, que a semelhança e a influência do trabalho da mãe são absolutamente genéticas. Por essa razão, diz, as comparações sempre foram naturais e partiam, inclusive, do próprio pai.
Fora a genética, Elis teve menor influência em sua formação artística. Ella Fitzgerald, Nat King Cole, Djavan e Cássia Eller são os mais citados como profissionais que a influenciaram. Seu amadurecimento se deu ouvindo jazz, música instrumental e rap (opaaaa rs).
A música nacional e tudo o que a envolve entrou em polvorosa no dia 06 de maio de 2002, quando o violonista Chico Pinheiro chamou-a para cantar como convidada especial em seu show no Supremo Musical, em São Paulo. A platéia ficou perturbada com a interpretação de Maria Rita que, enfim, fazia sua estréia em grande estilo.
O CD “Maria Rita” foi lançado em setembro de 2003 pela Warner Music e cercado de todos os cuidados. Houve um show de lançamento no Canecão (RJ) e uma turnê em outubro do mesmo ano. Cem mil cópias vendidas renderam ao álbum um disco de ouro, entregue em show, pela diretoria da Warner Music.
Diversas gravadoras se dispunham a contratar Maria Rita, inclusive a Trama, que pertence ao irmão João Marcelo. Maria Rita, outra vez, optou pela independência, buscando neutralizar possíveis comentários maldosos.
Gravado no Rio de Janeiro, o CD que teve a própria cantora como co-produtota, junto com Tom Capone, foi o oitavo mais vendido em Portugal, onde ganhou o disco de ouro.
“Maria Rita” é um CD com 13 músicas escolhidas criteriosamente para dar uma linha ao trabalho. Proposital foi fugir de super produções e apostar em arranjos econômicos, mas de bom gosto. Parcerias consagradas como as de Milton Nascimento e Fernando Brant ou mais recentes como as de Rita Lee e Zélia Duncan, são alguns dos destaques do disco, que somou mais de 600 mil cópias vendidas, incluindo as vendas do DVD.
Seguindo o sucesso alcançado no primeiro disco, “Segundo”, foi lançado em 2005. O disco foi co-produzido por Maria Rita e Lenine e traz, além de inéditas, uma regravação de “Minha Alma”, do grupo O Rappa, com quem dividiu o palco na gravação de “Rodo Cotidiano”, para o DVD “Acústico MTV” da banda.
Viveu nos EUA entre os 16 e os 24 anos, primeiro com o pai e depois sozinha, em Manhattan. Nesse período amadureceu a idéia de se tornar cantora, formou-se em Comunicações Sociais e conviveu com gente do mundo inteiro. Diverte-se ao lembrar que seu objetivo quando voltasse ao Brasil era o de criar e lançar uma revista de política para adolescentes. Além da fluência no inglês, o estágio em terras norte-americanas foi de suma importância para que Maria Rita pudesse entender, entre outras coisas, que a semelhança e a influência do trabalho da mãe são absolutamente genéticas. Por essa razão, diz, as comparações sempre foram naturais e partiam, inclusive, do próprio pai.
Fora a genética, Elis teve menor influência em sua formação artística. Ella Fitzgerald, Nat King Cole, Djavan e Cássia Eller são os mais citados como profissionais que a influenciaram. Seu amadurecimento se deu ouvindo jazz, música instrumental e rap (opaaaa rs).
A música nacional e tudo o que a envolve entrou em polvorosa no dia 06 de maio de 2002, quando o violonista Chico Pinheiro chamou-a para cantar como convidada especial em seu show no Supremo Musical, em São Paulo. A platéia ficou perturbada com a interpretação de Maria Rita que, enfim, fazia sua estréia em grande estilo.
O CD “Maria Rita” foi lançado em setembro de 2003 pela Warner Music e cercado de todos os cuidados. Houve um show de lançamento no Canecão (RJ) e uma turnê em outubro do mesmo ano. Cem mil cópias vendidas renderam ao álbum um disco de ouro, entregue em show, pela diretoria da Warner Music.
Diversas gravadoras se dispunham a contratar Maria Rita, inclusive a Trama, que pertence ao irmão João Marcelo. Maria Rita, outra vez, optou pela independência, buscando neutralizar possíveis comentários maldosos.
Gravado no Rio de Janeiro, o CD que teve a própria cantora como co-produtota, junto com Tom Capone, foi o oitavo mais vendido em Portugal, onde ganhou o disco de ouro.
“Maria Rita” é um CD com 13 músicas escolhidas criteriosamente para dar uma linha ao trabalho. Proposital foi fugir de super produções e apostar em arranjos econômicos, mas de bom gosto. Parcerias consagradas como as de Milton Nascimento e Fernando Brant ou mais recentes como as de Rita Lee e Zélia Duncan, são alguns dos destaques do disco, que somou mais de 600 mil cópias vendidas, incluindo as vendas do DVD.
Seguindo o sucesso alcançado no primeiro disco, “Segundo”, foi lançado em 2005. O disco foi co-produzido por Maria Rita e Lenine e traz, além de inéditas, uma regravação de “Minha Alma”, do grupo O Rappa, com quem dividiu o palco na gravação de “Rodo Cotidiano”, para o DVD “Acústico MTV” da banda.
Download - Maria Rita (2003)
Download - Segundo (2005)
Download - Samba Meu (2007)
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