O ano de 2006 marcou o início da meteórica e surpreendente carreira artística de Corinne Bailey Rae.
Como se fosse a irmã mais velha da “doida, louca e ainda viva por milagre” Amy Winehouse, Corinne surgiu comportada, com um R&B cool e suave, cheio de melodias e harmonias fáceis de serem cantaroladas.
“Put Your Records On” e “Like A Star”, ‘hits’ que a tornaram mundialmente conhecida, em nada lembram a adolescente que era influenciada por bandas Grunge como L7 e Veruca Salt (sim, ela era assim).
Consumado o estrondoso sucesso da estréia, chega agora a hora do tão temido desafio do 2º álbum, exclusivo para aqueles que conhecem a fama cedo.
“The Sea”, correspondendo as expectativas, pega carona no auto-intitulado álbum de estréia, ou seja, é a sequência natural e prevista do trabalho anterior.
Ainda que mais autobiográfico e pessoal, já que a cantora viveu fatos marcantes no período, como a morte de seu marido, o álbum traz o mesmos ingredientes que agradaram o público: R&B leve, inclinado ao Jazz e ao Soul, em um repertório leve, com músicas legais e não enjoativas, de arranjos sofisticados mas ao mesmo tempo acessíveis e refrões para “eu, você todo mundo cantar junto”.
Destaques para “Paris Nights/New York Mornings”, “Paper Dolls” e para “The Sea”, faixa que intitula o álbum e que encerra o ‘tracklist’.
“The Sea” é um ótimo álbum, nada surpreendente, mas extremamente eficiente e convincente que traz ao público de Corinne Bailey Rae exatamente o que se espera dela.
Como se fosse a irmã mais velha da “doida, louca e ainda viva por milagre” Amy Winehouse, Corinne surgiu comportada, com um R&B cool e suave, cheio de melodias e harmonias fáceis de serem cantaroladas.
“Put Your Records On” e “Like A Star”, ‘hits’ que a tornaram mundialmente conhecida, em nada lembram a adolescente que era influenciada por bandas Grunge como L7 e Veruca Salt (sim, ela era assim).
Consumado o estrondoso sucesso da estréia, chega agora a hora do tão temido desafio do 2º álbum, exclusivo para aqueles que conhecem a fama cedo.
“The Sea”, correspondendo as expectativas, pega carona no auto-intitulado álbum de estréia, ou seja, é a sequência natural e prevista do trabalho anterior.
Ainda que mais autobiográfico e pessoal, já que a cantora viveu fatos marcantes no período, como a morte de seu marido, o álbum traz o mesmos ingredientes que agradaram o público: R&B leve, inclinado ao Jazz e ao Soul, em um repertório leve, com músicas legais e não enjoativas, de arranjos sofisticados mas ao mesmo tempo acessíveis e refrões para “eu, você todo mundo cantar junto”.
Destaques para “Paris Nights/New York Mornings”, “Paper Dolls” e para “The Sea”, faixa que intitula o álbum e que encerra o ‘tracklist’.
“The Sea” é um ótimo álbum, nada surpreendente, mas extremamente eficiente e convincente que traz ao público de Corinne Bailey Rae exatamente o que se espera dela.
Fonte: http://www.territoriodamusica.com/resenhas/?c=3155
É... muito fofa! Talentosíssima. Singular... Nem precisa falar muito dela. Eh só ouvir e conhecer. Boa música. Garanto!
Corinne Bailey Rae - The Sea (2010)
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