quinta-feira, março 10, 2011

Amy Winehouse


Amy Winehouse!!! Arrasaaaaaaaa.... Gente eu jah tive até dor de barriga de tanto rir dessa foto faltando um dente. Mas vale. De qualquer forma ela eh Diva e adoruhhh.

Ganhadora dos prêmios Ivor Novello e Mercury Music Prize, além de três indicações ao Brit Awards, Amy Winehouse lança seu novo álbum depois de uma mini-turnê pelo Reino Unido. Back To Black dá sequência ao “platinado” álbum de estréia, Frank, que a revelou como uma das mais excitantes e desafiadoras artistas pop. Amy confirma agora, acima de qualquer dúvida cabível ou não, o quão talentosa e marcante é capaz de ser.

Amy refinou uma nova abordagem e seu estilo destemido de compor criou alguns do mais extraordinários momentos de sua curta carreira, até aqui. Back to Black renova a parceria de Amy com o mesmo produtor de Frank, Salaam Remi, e inicia outra com o produtor nova-iorquino Mark Ronson (Lily Allen, Robbie Williams and Christina Aguilera).

Há dois anos atrás, na trilha do sucesso de Frank, Amy começou a pensar no que gostaria de fazer em seu segundo disco. Frank foi sua grande plataforma de lançamento e fez crescer um batalhão de fãs ao redor do mundo, que a festejaram como uma das vozes mais interessantes do pop: confessional e capaz da rara combinação de sentimento, alma e humor.

“Não queria louvar demais o jazz, de novo. Estava cansada da complicada estrutura de acordes e queria algo mais direto. Vinha escutando muitos grupos de cantoras dos anos sessenta e queria simplificar o som. Ir direto ao ponto”. É possível ouvir influências das Supremes na introdução de Back to Black. Mas sua meta vai muito além. Enquanto os grupos dos anos 60 dos quais tornou-se fã eram mais contidos em seus vocais, Amy é capaz de escapadas ao estilo Aretha em “Just Friends”, ou ainda de subverter expectativas no gospel spiritual de abertura, “Rehab”. “Love is a Losing Game” é um clássico moderno genuíno: breve, direto e transbordante de emoção. Outros destaques são a faixa inspirada em Nas, “Me and Mr Jones”; a bela “Wake Up Alone”; “I’m No God”, um lema pessoal que dá conta de que você pode ser tão mau quanto os caras que tiraram sarro da sua cara e pisaram em você; além do suave blues título, “Back to Black”.

Para Amy Winehouse música não é apenas um mecanismo de defesa. É a sua linha da vida. Nos dois últimos anos, desde que Frank causou comoção colocando essa artista eloqüente e extraordinária no centro das atenções, Amy acha que o que mudou foram as circunstâncias, não ela própria. Mas é possível perceber mudanças em sua cada vez mais criativa “body art”, na maquiagem mais agressiva de seus olhos e na grande cascata de cabelos negros que atravessa seu rosto e suas costas. Há essa altura, Amy Winehouse traçou uma rota que a fez passar de garota à mulher. Ela está desembaraçando seus nós, descobrindo seu verdadeiro espírito e aprendendo a fugir dos demônios que a têm perseguido.

Fonte: http://www.amywinehouse.com.br/

Bom, embora ela seja muito polêmica, sinceramente vejo nela algo mais. Cara, tem tanta lata de sardinha que vem dos Estados Unidos que algumas vezes nem chego a ouvir, nem mesmo pra ter uma crítica porque não "desce". Deus deu à Amy uma voz rasgada. Não perde, em quase nada, pras lindas negras americanas. Sou fã incondicional.
Vai lá Amy!!!

Amy Winehouse - Back To Black
Amy Winehouse - Frank (CD1) e (CD2)

Enjoy!

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